segunda-feira, 26 de março de 2012

Dia do cacau (Chocolate) Hummm...


Que o chocolate tem uma relação de amor com muitas pessoas principalmente por seu sabor doce que nos traz boas lembranças e uma sensação de bem estar, nós já sabemos!

A arte e a história do chocolate também nos encantam. Temos diversos tipos de doces, cores e sabores que aguçam o nosso paladar. Sua história data das civilizações maias e astecas, que o consumiam como uma bebida amarga e fria, de grande valor energético, preparada a partir da fruta do cacaueiro.

Felizmente, vemos que a sua recente popularidade nos meios de comunicação tem pouco a ver com boas lembranças e sim com o seu potencial para a saúde. Flavonóides que atuam como antioxidantes; teobromina, substância com efeito estimulante similar ao da cafeína; carboidratos para uma boa dose de energia.

Sim, o chocolate pode oferecer benefícios à saúde principalmente por conter cacau em sua composição.

Para um consumo saudável, devemos levar em consideração o tipo e a quantidade. O chocolate amargo e o cacau em pó são considerados boas fontes de flavonóides, ao contrário do chocolate branco e ao leite. Portanto, quanto maior a quantidade de cacau no chocolate, melhor é para a nossa saúde.

Além do cacau, o chocolate é composto de gorduras saturadas e carboidratos, presentes na manteiga de cacau, leite e açúcar, que fazem parte da sua receita.

Dependendo do tipo e da marca do chocolate, a manteiga de cacau e o açúcar estão mais presentes do que o cacau, aspecto que merece atenção no momento da escolha. Ao comparar os rótulos, prefira as opções com menores quantidades desses ingredientes.

Como o chocolate está associado ao amor e ao conforto e nos dá prazer consumi-lo, podemos mantê-lo em nossa vida de uma forma que também contribua para a nossa saúde. Uma boa opção é o consumo moderado de chocolate amargo, contendo pelo menos 65% de cacau e, dê preferência, com pouco açúcar ou sem adição de açúcar - 30g, 2 a 3 vezes na semana é considerada uma boa dose.

Por: http://www.nutraeviva.com.br/

sexta-feira, 23 de março de 2012

CEFALEIA (ENXAQUECA)


CEFALEIAS: Tipo de dor referida à superfície da cabeça, a partir de estruturas cefálicas profundas.
Muitas cefaleias resultam de estímulos dolorosos dentro do crânio, mas outras resultam de dor originada fora do crânio, a partir dos seios nasais.
A orientação nutricional visa identificar os alimentos que estão associados às crises, quando outras causas são descartadas.
Primeiro vou descrever alguns alimentos que devem ser evitados, logo após os que devem ter preferência na alimentação durante as crises de dor.
EVITAR: (tiramina, nitritos, glutamato)
ü  Café, chá mate ou preto e colas (fontes de cafeína)
ü  Chocolate
ü  Alimentos gordurosos (salgados, frituras)
ü  Queijo amarelo e envelhecidos – curados
ü  Peixe defumado
ü  Presunto
ü  Embutidos, enlatados, fígado de galinha
ü  Condimentos, cebola
ü  Salsicha, salame
ü  Linguiça
ü  Molhos prontos (soja, shoyu, catchup)
ü  Caldos prontos/ glutamato monossódico
ü  Aspartame
ü  Carnes defumadas
ü  Nozes, amendoim
ü  Azeitona
ü  Frutas cítricas (laranja, limão, abacaxi e pêssego)
ü  Figo
ü  Balas e confeitos coloridos derivados de anilina

PREFERIR:
ü  Preparações com temperatura morna
ü  Peixes gordos: sardinha, salmão, anchova e cavalinha (ômega-3 = anti-inflamatório)
ü  Fontes de magnésio: hortelã, couve, alho, salsa, broto de trigo (vasodilatador)
ü  Pode ser feito também uma dieta de eliminação durante cinco dias utilizando alimentos indicados para alergia alimentar: arroz, frango, cenoura, chás claros, banana, maçã, pera, biscoito de maisena. (procurar nutricionista para lhe indicar a dieta e fazer sua orientação individual/personalizada).
ALGUMAS DICAS GERAIS
NA CRISE ÁLGICA:

ü  Silêncio
ü  Escuro
ü  Repouso/sono
ü  Compressas frias

Sob orientação médica:

ü  Analgésicos

ü  Antieméticos
ü Medicação endovenosa
 
 

      


terça-feira, 20 de março de 2012

Aumento médio de medicamentos será de 2,81%

Aumento médio de medicamentos será de 2,81%: BRASÍLIA - Medicamentos com baixa concorrência no mercado terão de reduzir preços em 0,25% a partir do dia 31, de acordo com regras divulgadas nesta segunda-feira, 19, pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED). A regra atingirá cerca de 48% dos medicamentos disponíveis no mercado


sexta-feira, 16 de março de 2012

CONHECENDO A PIRÂMIDE ALIMENTAR


Alimentar é dar ao organismo os nutrientes necessários a sua manutenção.

Os nutrientes são encontrados nos alimentos, que podem ser de origem vegetal ou animal. Os alimentos são partidos em pequenas porções pelos processos de digestão e absorção, que começa na boca, através da mastigação, e termina nos intestinos, onde os nutrientes são absorvidos, para serem usados nas células, tecidos, músculos, órgãos, enfim por todo o organismo.

Nenhum alimento conterá todos os nutrientes necessários a manutenção da vida, o ideal então é equilibrar a alimentação. A pirâmide alimentar foi criada para ajudar e a entender como equilibrar esses alimentos diariamente. Os alimentos são agrupados de acordo com as suas funções e seus nutrientes.






A pirâmide alimentar é dividida em 8 grupos, funciona da seguinte maneira:

A base larga indica os alimentos que devem ser mais consumidos, a medida que vai encurtando, vai diminuindo a necessidade de consumir esses tipos de alimentos, chegando até a ponta da pirâmide que indica alimentos que devem ser ingeridos em poucas quantidades. É bom lembrar que todos os alimentos contidos em todos os grupos são importantes, o que muda é a quantidade a ser ingerida.

Grupo 1: Cereais, pães, raízes e tubérculos.

 Alimentos energéticos, ricos em carboidratos, que são responsáveis pelo fornecimento de energia que precisamos.

Grupo 2: Hortaliças (verduras e legumes).

Alimentos reguladores, ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e água.

Grupo 3: Frutas (suco de fruta natural).

Que também são alimentos reguladores, ricos em vitaminas, sais minerais, fibras e água.

Grupo 4: leite e derivados (iogurtes e queijos).

Alimentos construtores, ricos em proteínas e cálcio, ferro e zinco. Esse grupo também possui açúcar e gorduras.

Grupo 5: Carnes e ovos.

Alimentos construtores, que são ricos em proteínas e cálcio, também possuem gorduras e colesterol, além de ferro e zinco.

Grupo 6: Leguminosas: feijão, soja, ervilha, etc.

 Esse grupo encerra o grupo dos alimentos construtores, que são ricos em proteínas e fibras, além de cálcio, ferro, zinco e vitaminas. A vantagem desse grupo é que possuem alimentos que oferecem calorias.

Grupo 7: Óleos e gorduras.

No último degrau da pirâmide estão os alimentos energéticos, ricos em calorias e colesterol, que são importantes, pois transportam as vitaminas A, D, E, K. Mas devem ser consumidos em pequenas quantidades.

Grupo 8: Açúcares e Doces.

São alimentos energéticos que possuem muita caloria e poucos nutrientes. Devem ser consumidos com moderação.

Alimentos como açúcar, gorduras e o sal podem ser encontrados em vários grupos, por já estarem presentes naturalmente nos alimentos.

A ingestão particular desses alimentos, como por exemplo, o sal de cozinha e o açúcar devem ser alvos de atenção. Uma vez que o seu excesso pode acarretar vários problemas de saúde. O mesmo vale para as gorduras, principalmente a gordura animal, que é rica em colesterol.























  






















domingo, 11 de março de 2012

DIET E LIGTH


Diet e Light nem sempre são sinônimos. Tecnicamente, existe uma diferença sutil, porém simples de compreender, que pode passar despercebida pelo consumidor - principalmente aquele que não está acostumado a ler os rótulos dos produtos.


Alimento Diet

De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o termo diet pode ser usado em dois tipos de alimentos:


1. Nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras,         proteínas,            sódio);


2. Nos alimentos para dietas com ingestão controlada de alimentos (para controle de peso ou de açúcares).


Mas, o que quer dizer ingestão controlada ou restrição de nutrientes?


Os alimentos para dietas controladas não podem ter a adição de nutriente. Assim, para ingestão controlada de açúcar, não pode haver inclusão de nutrientes que possuam o açúcar natural do alimento como, por exemplo, a geléia diet que tem como açúcar natural a frutose.
É importante que fique claro que nem todos os alimentos diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias e, portanto, devem ser evitados pelas pessoas que querem emagrecer.



Alimento Light


Os alimentos com a distinção light, que em inglês significa “leve”, não precisam, necessariamente, ter isenção total de certo ingrediente. Basta uma redução de, no mínimo, 25% em determinado nutriente ou calorias comparadas com o alimento convencional.

Para que ocorra a redução de calorias é necessário que haja a diminuição no teor de algum nutriente energético (carboidrato, Gordura e Proteína).

Sendo assim, a redução de um nutriente não energético,  por exemplo o sódio (sal ligth), não interfere na quantidade de calorias do alimento.

Dessa maneira, a primeira diferença entre o alimento diet e light está na quantidade permitida de nutriente. Enquanto que o diet precisa ser isento, o light deve apresentar uma diminuição mínima de 25% de nutrientes ou calorias em relação ao alimento convencional.



É fácil confundir diet e light. Por isso, sempre leia os rótulos com atenção para saber qual tipo de produto é mais adequado ao seu perfil.







quinta-feira, 8 de março de 2012

GORDURA TRANS


Pessoal isso aqui é só uma amostra, vou descrever mais sobre o assunto, podem mandar suas dúvidas!
Grande abraço!

domingo, 4 de março de 2012

FLATULÊNCIA



Quando adicionei no blog a enquete, algumas pessoas me perguntaram: O que é flatulência? Houve poucos votos, mas dentre esses flatulência foi o mais votado; Como prometido segue o texto. Boa leitura!

Presenças de gazes em grande quantidade no trato gastrointestinal (flatulência) apresentam-se devido ao ar deglutido com os alimentos, os gazes derivados dos alimentos, os gazes da deficiência de dissacarídeos e os gazes da ação das bactérias.

Saiba que é possível corrigir/melhorar esses sintomas que todos classificam como desagradáveis e na maioria das vezes são fétidos, deixando a pessoa constrangida, além dos que estão ao seu redor, pois não avisa quando ocorre, não escolhe local, horário e momento. Para fazer a correção dos hábitos alimentares inadequados e da aerofagia, devem ser evitadas as misturas ou preparações que estão associadas à produção dos gazes excessivos, lembrando também que os alimentos devem ser bem mastigados e consumidos em local calmo.

Os alimentos ricos em enxofre, de difícil digestibilidade, flatulentos e fermentáveis são os que mais causam flatulências, deve-se inicialmente fazer restrição dos mesmos para posteriormente identificar o agente causador desta manifestação, seja ele o alimento, a preparação ou a mistura de ambos, após isso é necessário a introdução de dieta equilibrada e organizada quanto ao seu consumo.

Como orientação geral para que haja uma melhora inicial segue algumas dicas:

(Lembrando que cada pessoa/organismo reage de maneira diferente e que, para uma orientação/tratamento individual deve-se procurar um nutricionista para adequar sua alimentação)

EVITAR:

w  Uso de canudos para ingestão de líquidos;

w  Agrião, couve-flor, repolho cozido, cebola, batata-doce, pimentão, pepino, nabo, brócolis, couve-de-bruxelas;

w  Jaca, goiaba, jabuticaba, melancia, melão;

w  Nozes, amendoim, avelã, castanha;

w  Ervilha, lentilha;

w  Leite, queijo, manteiga, requeijão;

w  Café, chá preto;

w  Bebidas gasosas ou muito açucaradas;

w  Adoçante sorbitol, frutose ou manitol;

w  Carboidratos refinados ( pães de trigo ou milho);

w  Doces (bolos, caramelos, doces em pasta, chocolate, conservas);

w  Preparações muito condimentadas ou gordurosas;

w  Conversar enquanto se alimenta;



PREFERIR:

w  Mastigar lentamente;

w  Fracionar as refeições em 5 a 6 vezes ao dia;

w  Refeições leves a noite (saladas cruas ou sopas);

w  Utilizar pouca quantidade de óleo, alho e sal para temperar os alimentos;

w  Iogurte e leite fermentado;

w  Brócolis, repolho e couve-flor, apenas escalpados;

w  Gengibre, como tempero ou chá (elimina gazes);

w  Lavar o feijão, colocar em água fervente por 3 minutos, e deixar de remolho por 2 horas, desprezar a água, acrescentar nova água em temperatura ambiente e deixar de remolho por mais 2 horas, escorrer novamente, acrescentar nova água e deixar de remolho da noite para o dia, escorrer e cozinhar (opcional: cozinhar com uma folha de louro, alho e um pedaço de gengibre, por aproximadamente 60 a 80 minutos);

w  Chá de hortelã, erva-doce, funcho ou camomila;

w  Torradas ou biscoitos integrais;

Espero que essas dicas possam ajudar, qualquer dúvida sobre o assunto ou necessidade de acompanhamento nutricional, entre em contato.