segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Prisão de Ventre

A prisão de ventre, também chamada de obstipação ou constipação intestinal, é caracterizada pela dificuldade constante ou eventual de evacuação ou defecação das fezes que se tornam ressecadas. Esta condição não deve ser considerada como doença, mas como um sintoma ou efeito de alimentação deficiente, estresse e outros problemas que fazem com que o organismo responda retendo fezes por um período maior do que o normal.
Nas crianças a constipação pode ocorrer juntamente com outros sintomas, como o escape fecal e encoprese, ou seja, o ato de sujar as roupas íntimas involuntariamente.
Estatisticamente a prisão de ventre acomete mais as mulheres do que os homens, isso devido aos fatores hormonais e, no caso de gestação, pela compressão do útero sobre o intestino.
Essa condição provoca sensações incômodas, pois o indivíduo que deveria ir ao banheiro todos os dias, não vai e pode desenvolver alguns sintomas indesejáveis como: irritação, desconforto abdominal, agitação, inchaço, insônia, hemorróidas, indisposição, infecções urinárias, fissuras anais entre outras.
A prisão de ventre ocorre quando o organismo não contém quantidade suficiente de fibras e líquidos,  quando se ingere uma grande quantidade de medicamentos, quando o intestino apresenta alguma anomalia, ou quando o organismo é submetido a mudanças.
Algumas sugestões para tratamento e que ajudam a amenizar a prisão de ventre:
·         Consumir diariamente:
·         Alimentos crus com bagaço ou casca, (se possível).
·         Leguminosas (feijão, ervilha, lentilha, grão de bico) pelo menos 1 vez/dia.
·         Frutas: 4 vezes/dia
·         Vegetais crus: 2 vezes/dia
·         Vegetais cozidos: 2 vezes/dia.
·         Beber pelo menos 10 a 12 copos de água por dia.
·        Evitar consumir em excesso: biscoito, frituras, alimentos açucarados (doces, balas), massas.
·        Sempre que possível, usar alimentos integral (1 a 2 vexes/dia), como: Arroz integral, pão integral, aveia, macarrão integral.
·         Mastigar bem os alimentos. Procurar comer sentado, em ambiente tranqüilo.
·         Fazer regularmente algum tipo de atividade física, desde que orientado por profissional habilitado para isso.
·        Não utilizar remédios (laxantes), sem orientação do médico, pois alguns medicamentos com o tempo podem piorar a prisão de ventre.
·         Procurar dar atenção rápida ao desejo de evacuar.
·         Estabelecer um horário rotineiro para a evacuação.
·         Evitar estresse.
Por favor, quanto ao estresse sei que é difícil, portanto... Não se estresse com essa orientação! Vamos fazer o possível para evitar a prisão de ventre e seus sintomas incômodos.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Bem Estar...Reflexão

Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não esqueço que minha vida é a maior empresa do mundo. E que posso evitar que ela vá a falência.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, imcompreensões e períodos de crise.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos...É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.

Pedras no caminho?
Guardo todas um dia vou construir um castelo!

(Fernando Pessoa)

Bom, vamos tentar refletir um pouco...
Mudar o que está ao nosso alcance... nos sentir melhor, isso é bem estar...
Abraço!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

QUALIDADE DE VIDA = BEM ESTAR

Todos sabem que uma alimentação saudável reflete em nossa qualidade de vida. No entanto, outros fatores como o tempo interfere significativamente na nossa alimentação: o trabalho, o trânsito, os estudos, os compromissos... Com isso nos esquecemos da "hora sagrada da refeição", não damos o valor necessário para esse momento, pois procuramos o mais rápido, prático, muitas vezes recorrendo aos fast foods, congelados, lanches feitos em pé, na rua ou mesmo dentro do carro, quando não nos alimentamos, ou melhor "comemos" em frente ao computador, televisão ou falando ao telefone e nem observamos ou saboreamos o alimento, deixando em nós muitas vezes a sensação de que falta alguma coisa... Quem já não sentiu saudade de uma comidinha caseira? Aquela preparada com calma, com ingredientes selecionados?
Tentamos até suprir essa vontade comprando refeições prontas ou até mesmo escolhendo um restaurante, nem que seja um que sirva por quilo, muitas vezes nossa última opção num dia de trabalho.
Bom, se você se enquadra em algum desses requisitos, você está entre aquelas pessoas que sentem a diferença, porque muita gente nem se lembra mais disso, tamanha a necessidade de cumprir seus horários, tarefas e compromissos. Quando queremos melhorar e mudar, encontramos um tempo, pois isso depende de nós, depende de nossa organização, deveríamos planejar com antecedência o nosso dia e reservar algumas paradas durante o dia para nos alimentar, alternativas para isso todos possuem, o problema é conseguir se relacionar bem com o tempo, para alcançar o equilíbrio necessário. Muitas pessoas esquecem que a alimentação faz parte do cuidado que temos conosco.
Não posso generalizar, tem pessoas que conseguem reservar ao menos 15 a 30 minutos para fazer uma refeição, se alimentar com um pouco mais de calma, outras conseguem até mais, pois não conseguem comer rápido e isso é uma questão de hábito ou uma questão biológica, particular de cada um. Tudo isso reflete no nosso bem estar, deixar de lado uma alimentação balanceada de qualidade pode baixar a produtividade no cotidiano, provocando resfriados, gripes, dores estomacais, dores de cabeça, mal humor e desânimo, uma baixa no sistema imunológico.
Se você parou para pensar sobre o assunto que tal tentar se planejar? Por você, por sua qualidade de vida, por seu bem estar!
Até a próxima!

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Obesidade

            A obesidade é considerada epidêmica em países desenvolvidos e em desenvolvimento, sendo um grande problema de saúde pública mundial. Considerada uma doença crônica que induz a anormalidades metabólicas, contribuindo para o desenvolvimento de diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, dislipidemias e hipertensão, que requerem tratamento a longo prazo e estão associadas a risco elevado de morbidade e mortalidade, ocasionando grande impacto na economia mundial. 
            A obesidade pode ser definida como o excesso de gordura corporal, tal acúmulo ocorre devido ao fornecimento de energia ao organismo acima do valor energético necessário para a realização e manutenção dos processos vitais diários.
            O grau de obesidade pode ser diagnosticado a partir dos critérios definidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) proposto pelo índice de massa corpórea (IMC) que é obtido através do peso do indivíduo (kg) dividido pela sua altura ao quadrado (m2).
            Assim, a OMS define sobrepeso quando o IMC encontra-se entre 25 e 29,9 kg/m2, e obesidade, quando o IMC encontra-se superior a 30 kg/m2.
            Hoje está estabelecido o papel deletério do depósito intra-abdominal de gordura para distúrbios metabólicos e doença cardiovascular. A circunferência da cintura ou a razão entre as circunferências da cintura e do quadril (RCQ) fornecem uma estimativa indireta do acúmulo de tecido adiposo visceral.
            As pessoas podem iniciar o sobrepeso e/ou obesidade com qualquer idade, variando entre os sexos. Podem ser relacionadas influências pré-natais como a ingestão calórica materna durante a gravidez, que determina o tamanho, o formato e a composição corpórea do feto. Neste período, o tabagismo e o diabetes gestacional aumentam o risco de obesidade da criança. Crianças com baixo peso ao nascer ou pequenas para a idade gestacional podem desenvolver futuramente a gordura abdominal e suas conseqüentes comorbidades.
            O aleitamento materno exclusivo durante os seis primeiros meses de vida diminui o risco do desenvolvimento da obesidade da criança na fase escolar.
            O surgimento da obesidade na infância e adolescência vem aumentando de maneira alarmante, determinando várias complicações nesta fase, podendo permanecer até a idade adulta, porém a maioria das pessoas desenvolve a obesidade na idade adulta, ocorrendo nas mulheres após a puberdade, podendo ser ocasionado pelo ganho de peso na gestação, contraceptivos orais e menopausa e nos homens devido à transição do estilo de vida ativo durante a adolescência para uma vida mais sedentária.
            A obesidade está diretamente relacionada aos hábitos alimentares e ao estilo de vida. Diversos fatores influenciam o hábito alimentar, entre eles os fatores externos como unidade familiar e suas características, valores sociais e culturais, mídia, alimentos rápidos, conhecimentos sobre nutrição e manias alimentares e também pelos fatores internos como necessidades, características psicológicas que se relacionam com a imagem corporal, valores e experiências pessoais, auto-estima, preferências alimentares e saúde.
O aumento do consumo de alimentos processados e fast food que são ricos em gorduras saturadas e carboidratos simples associados ao estilo de vida sedentário como assistir televisão por várias horas, dependência de transporte motorizado, realização de trabalhos sedentários e a ausência da prática de atividade física, atitudes que contribuem para a redução da taxa de metabolismo de repouso e reduzem o gasto metabólico para as atividades diárias, favorecem o surgimento da obesidade e por conseqüência as doenças crônicas não transmissíveis.
Além disso, hábitos como não realizar o café da manhã, consumir grande quantidade calórica no jantar, ingerir uma variedade limitada de alimentos e preparações em grandes porções, consumir refrigerantes em excesso, são práticas indutoras para a obesidade.
A realização da modificação da dieta e a introdução da atividade física, associadas à terapia de modificação de comportamento, são a base de tratamento para todos os pacientes com sobrepeso ou obesos.

Texto criado por: Elaine Cristina e Mariana (Trabalho Acadêmico)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Água

 Nos dias de hoje a uma grande preocupação com a saúde e aparência, porém as pessoas se esquecem de beber água, no verão, estação em qual estamos, com temperaturas elevadas, devemos ingerir pelo menos 2 litros de água ao dia, além dos outros líquidos que ingerimos, tais como: sucos, chás, leite, água de coco entre outros.
A água é o principal componente do organismo, constituindo aproximadamente 60% do peso corporal do adulto, faz parte de todos os líquidos e células do corpo, desempenha um papel muito importante no nosso organismo, funcionam na digestão e absorção (facilitando o transporte de nutrientes), circulação e excreção ajudando a eliminar as toxinas presentes no organismo (através da urina e suor), regula a temperatura corporal. O organismo utiliza continuamente esse nutriente em seus processos vitais.
Dentre os benefícios da água já mencionados podemos citar que:
Diminui o inchaço;
Previne a celulite;
Hidratação da pele;
Diminui o cansaço e sonolência;
Mantém os níveis pressóricos em equilíbrio (pressão arterial);
Aumenta o poder de concentração;
Aumenta o fluxo de oxigênio;
Fortalece a defesa do organismo;
Não precisamos esperar sentir sede para beber água, pode-se adquirir o hábito de ter sempre por perto uma garrafinha de água para estar sempre se hidratando.
Fica aqui como dica!