No
Brasil, até o início da quarta década deste século, as doenças infecciosas se
destacavam como principal causa de óbito, respondendo por mais de 40% das
mortes enquanto a proporção de óbitos por doenças do aparelho circulatório e os
neoplasmas malignos eram, respectivamente, 14,5% e 3,9%. Em 1986, as doenças do
aparelho circulatório participaram como causa de 33,5% dos óbitos ocorridos no
país seguido das causas externas (14,85%) e dos neoplasmas (9,7%).
Esta alteração de perfil não representa uma simples substituição das doenças transmissíveis pelas não transmissíveis nas referidas estatísticas, mas está calcada num complexo processo que envolve inúmeros fatores, biológicos e sócio-econômicos, relacionados com a urbanização e a industrialização.
Acredita-se que a ocorrência das doenças esteja relaciona a um complexo conjunto de fatores que interagem entre si, potencializando os seus efeitos. Assim, o conhecimento sobre os mesmos é fundamental para desenvolver atividades para sua prevenção.
Esta alteração de perfil não representa uma simples substituição das doenças transmissíveis pelas não transmissíveis nas referidas estatísticas, mas está calcada num complexo processo que envolve inúmeros fatores, biológicos e sócio-econômicos, relacionados com a urbanização e a industrialização.
Acredita-se que a ocorrência das doenças esteja relaciona a um complexo conjunto de fatores que interagem entre si, potencializando os seus efeitos. Assim, o conhecimento sobre os mesmos é fundamental para desenvolver atividades para sua prevenção.
PREVENÇÃO - Informe para Leigos
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Risco em epidemiologia significa a probabilidade de
que pessoas sadias, expostas a certos fatores, adquiram uma doença. Estes
fatores que estão associados a um risco aumentado de adoecer são chamados de
fatores de risco.
As Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) são causas importantes de morbidade (número de casos de uma doença), mortalidade (número de mortes num determinado período) e invalidez no Brasil. Para estas doenças existem vários fatores de risco, relacionados entre si, cuja prevenção reduzia o aparecimento de novos doentes, atenuaria o surgimento de lesões irreversíveis ou complicações que levariam a graus variáveis de incapacidades, até invalidez permanente.
Os fatores de risco podem ser classificados em 3 grupos:
-de caráter hereditário;
-os ambientais e socioeconômicos;
-os comportamentais.
As Doenças Crônicas Não-Transmissíveis (DCNT) são causas importantes de morbidade (número de casos de uma doença), mortalidade (número de mortes num determinado período) e invalidez no Brasil. Para estas doenças existem vários fatores de risco, relacionados entre si, cuja prevenção reduzia o aparecimento de novos doentes, atenuaria o surgimento de lesões irreversíveis ou complicações que levariam a graus variáveis de incapacidades, até invalidez permanente.
Os fatores de risco podem ser classificados em 3 grupos:
-de caráter hereditário;
-os ambientais e socioeconômicos;
-os comportamentais.
Podemos citar alguns fatores de risco importantes para as DCNT como a
obesidade, o tabagismo, o alcoolismo, o consumo inadequado do sal, gorduras e açúcar,o estresse e o sedentarismo.
As doenças crônicas como a hipertensão arterial, o infarto do miocárdio, o derrame, o câncer, o diabetes, as doenças crônicas do pulmão, as doenças das articulações e os transtornos mentais constituem-se atualmente em importantes problemas de saúde pública, porque apresentam taxas elevadas de morbidade, mortalidade, incapacidades e alto custo nos tratamentos ambulatoriais e hospitalares.
Mas, tendo em vista que seus principais fatores de risco acima mencionados são passiveis de controle, e estando cada um deles associado a várias doenças, a redução de um deles resulta na prevenção e controle de várias doenças ao mesmo tempo. Por exemplo: quando uma pessoa controla seu peso estará contribuindo para evitar a obesidade, o diabetes, o infarto do coração, o derrame, o câncer, as doenças ósteo-articulares e as doenças crônicas do pulmão.
As doenças crônicas como a hipertensão arterial, o infarto do miocárdio, o derrame, o câncer, o diabetes, as doenças crônicas do pulmão, as doenças das articulações e os transtornos mentais constituem-se atualmente em importantes problemas de saúde pública, porque apresentam taxas elevadas de morbidade, mortalidade, incapacidades e alto custo nos tratamentos ambulatoriais e hospitalares.
Mas, tendo em vista que seus principais fatores de risco acima mencionados são passiveis de controle, e estando cada um deles associado a várias doenças, a redução de um deles resulta na prevenção e controle de várias doenças ao mesmo tempo. Por exemplo: quando uma pessoa controla seu peso estará contribuindo para evitar a obesidade, o diabetes, o infarto do coração, o derrame, o câncer, as doenças ósteo-articulares e as doenças crônicas do pulmão.
FONTE: www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cronicas/dc_conce.htm
http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cronicas/dc_prev.htm
http://www.cve.saude.sp.gov.br/htm/cronicas/dc_prev.htm
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